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Fim do PERSE: o que essa mudança significa para o setor de eventos?

Em um setor já acostumado a lidar com desafios estruturais, sazonalidade e incertezas econômicas, uma nova mudança promete abalar ainda mais os alicerces das empresas de eventos no Brasil: o fim do PERSE, o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos.

Criado como uma resposta à crise sem precedentes causada pela pandemia, o PERSE garantiu isenções fiscais fundamentais para que produtores, casas de festas, buffets, locadoras de equipamentos e outros negócios do setor pudessem respirar e reorganizar suas operações.

Agora, essa trégua está prestes a terminar.

O que muda com o fim do PERSE?

A partir de abril de 2025, as empresas do setor voltarão a ser tributadas normalmente com IRPJ, CSLL, PIS e COFINS. Essa decisão representa um baque financeiro considerável, especialmente para os empresários que estruturaram seus planejamentos e projeções com base na continuidade do programa.

Não se trata apenas de uma mudança contábil. Estamos falando de uma ruptura profunda nos compromissos assumidos pelas empresas. Margens apertadas tendem a encolher ainda mais, contratos firmados com base em um cenário fiscal mais leve precisarão ser revistos e o aumento nos custos operacionais será sentido imediatamente.

Além disso, o efeito cascata pode comprometer investimentos feitos recentemente, planos de expansão, contratação de equipe e até mesmo a capacidade de honrar compromissos com fornecedores e parceiros.

O risco da inércia: esperar não é uma opção

A insegurança jurídica que ronda o fim antecipado do PERSE levanta dúvidas legítimas — e até abre espaço para debates judiciais. Mas, enquanto a disputa acontece nos bastidores, o empresário que não se antecipa corre o risco de ser engolido por essa nova realidade fiscal.

Esse é o momento de rever estratégias, atualizar o planejamento tributário e, principalmente, buscar orientação técnica especializada para avaliar quais caminhos podem ser adotados: da revisão de regime fiscal até medidas judiciais, se for o caso.

Como a Solutta pode ajudar

Aqui na Solutta, acompanhamos de perto o movimento das políticas fiscais que impactam diretamente setores como o de eventos. Sabemos que a velocidade da resposta estratégica pode determinar a sobrevivência de uma empresa diante de mudanças drásticas como essa.

Por isso, colocamos à disposição dos empresários uma equipe especializada em reestruturação tributária, planejamento fiscal e soluções jurídicas que ajudam a reduzir os impactos do fim do PERSE e garantem maior previsibilidade ao negócio.

O fim do PERSE é uma realidade. E ela exige ação imediata. Não é exagero dizer que a saúde financeira de muitas empresas dependerá das decisões que forem tomadas nos próximos meses.

Se o seu negócio faz parte do setor de eventos e foi impactado por essa mudança, entre em contato com a equipe da Solutta. Vamos construir, juntos, o melhor caminho para proteger o seu caixa, ajustar sua estratégia e manter a competitividade em um cenário cada vez mais desafiador.

Porque quando o governo muda as regras do jogo, quem sobrevive é quem sabe se adaptar.

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