A maioria das empresas brasileiras não tem um plano sucessório.
Quando o fundador morre, o que se instala é o caos:
✔️ Inventário travando patrimônio; ✔️ ITCMD alto e imediato; ✔️ Sócios em conflito; ✔️ Operação vulnerável.
O problema não é a falta de herdeiro:
É a ausência de estrutura legal, fiscal e patrimonial para garantir continuidade.
Até o final deste artigo, você vai descobrir:
· Como o ITCMD, a lentidão do Judiciário e os erros na estrutura societária destroem empresas viáveis
· O impacto da Reforma Tributária e do novo Código Civil nos planos sucessórios
· Os erros mais comuns, e os que ninguém está vendo
E para finalizar:
Como a Solutta antecipa disputas entre sócios e herdeiros, reduz legalmente a carga tributária da transmissão patrimonial, evita bloqueios judiciais e estrutura a sucessão de forma que a operação continue funcionando — mesmo na ausência do fundador.
O Imposto Chega Antes do Herdeiro
Quando um empresário morre, o primeiro a bater à porta não é o herdeiro.
É o Estado!
O ITCMD — Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação — incide imediatamente sobre o patrimônio transferido.
Em alguns estados, a alíquota chega a 8%.
E há discussões em andamento para aumentá-la.
Não há fase de adaptação, não há carência…
Ou a família paga, ou começa a vender ativos — muitas vezes, abaixo do valor de mercado, só para conseguir liquidez.
Agora some isso a um inventário judicial, que pode levar de 2 a 5 anos para ser concluído no Brasil.
Durante esse tempo, os bens ficam indisponíveis, os herdeiros brigam, e a empresa perde capacidade de operar, contratar e se financiar.
Sem holding, sem planejamento fiscal e sem protocolo sucessório, o negócio trava.
E o que parecia sólido vira um problema familiar, tributário e jurídico ao mesmo tempo.
É aqui que muitas empresas começam a morrer: não por falta de herdeiros, mas por falta de liquidez.
E isso só se evita com estrutura prévia, simulações tributárias e mecanismos que garantam continuidade mesmo sob pressão fiscal e judicial.
Mas o imposto é só o primeiro sintoma…
Quando a sucessão não está preparada, a morte do fundador costuma desencadear outras três mortes — silenciosas, mas fatais.
As Três Mortes que Acontecem Quando o Empresário Morre
A primeira é óbvia: a morte física do fundador.
As outras duas quase ninguém enxerga, até que seja tarde demais.
1. A morte jurídica
Sem holding, sem acordo de sócios, sem protocolo sucessório, tudo para.
Os bens ficam bloqueados, as cotas societárias entram em inventário, e decisões simples passam a depender de autorização judicial.
Em poucos dias, a empresa entra em estado de paralisia formal.
2. A morte empresarial
Mesmo que a operação continue, ela começa a sangrar.
Sem liderança clara, surgem conflitos internos.
Fornecedores encurtam prazos, bancos restringem crédito, funcionários perdem confiança.
O mercado sente que há risco e responde com afastamento.
3. A morte patrimonial
A ausência de estrutura expõe o patrimônio a herdeiros em disputa, credores oportunistas e ao apetite do Estado.
Liquidação forçada de ativos, venda precipitada da empresa, perda de participação societária e, em casos extremos, o encerramento total da operação.
Muitas vezes, essas três mortes não acontecem ao longo dos anos.
Acontecem em paralelo — nos primeiros meses após a ausência do fundador.
E todas elas têm a mesma origem: a falsa ideia de que a sucessão pode ser resolvida depois.
Só que o tempo, a Receita e o Judiciário não trabalham com essa lógica.
Na próxima seção, você vai ver por que tantos empresários erram logo no primeiro passo, começando a sucessão pela pergunta errada.
O Erro Clássico: Começar pela Escolha do Sucessor
Quando um empresário finalmente decide falar de sucessão, costuma começar com a pergunta: “Quem vai assumir o meu lugar?”
Mas essa é a pergunta errada.
A questão não é quem: é como.
Antes de qualquer nome, é preciso garantir que haja estrutura jurídica e fiscal para sustentar a transição.
Porque sem isso, não importa quem assume: a pessoa estará entrando num cenário travado, exposto e desorganizado.
É como entregar o leme de um navio com o casco rachado e o motor fundido.
Nenhum comandante resolve o problema se a estrutura já estiver comprometida.
Na Solutta, o ponto de partida nunca é o sucessor. É a arquitetura:
Só depois disso — e com isso em mãos — é que se discute quem vai liderar.
· Holding definida e operante
· Acordo de sócios em vigor
· Governança clara
· Planejamento tributário com múltiplos cenários simulados
· Protocolo de sucessão registrado e acionável
O nome certo, sem estrutura, vira peso.
Já a estrutura certa, com qualquer nome razoável, garante continuidade.
Na próxima seção, vamos revelar os pontos que quase ninguém considera: as verdades incômodas que ficam fora das reuniões familiares, mas destroem legados empresariais.
6 Verdades que Ninguém Está Dizendo sobre Sucessão Empresarial
A maioria dos conteúdos sobre sucessão gira em torno de herdeiros preparados, liderança inspiradora e continuidade dos valores da empresa.
Mas fora das palestras motivacionais, o cenário é outro.
Essas são as verdades incômodas que o empresário precisa encarar, e que a Solutta já antecipa em seus planejamentos.
1. O novo Código Civil pode mudar as regras do jogo
Está em tramitação um novo Código Civil que impacta diretamente estruturas societárias, acordos de sócios e protocolos familiares.
Planejar sucessão com base nas regras atuais, sem margem de adaptação para o que está por vir, pode gerar passivos jurídicos e necessidade de reestruturação completa.
2. A Reforma Tributária já virou o ITCMD contra você
Enquanto o país discute IVA e cashback, os estados se movimentam para elevar alíquotas do ITCMD e reduzir isenções.
Alguns já tributam heranças no exterior.
Outros discutem cobrança sobre transferências indiretas.
Quem não antecipar essas mudanças vai pagar mais, e com menos margem de manobra.
3. Herdeiros que não querem herdar exigem outro plano
Nem todo sucessor quer a empresa.
Muitos querem vender, transformar ou simplesmente se afastar.
Ignorar isso e estruturar a sucessão como se todos quisessem “dar continuidade ao legado” é receita para conflito ou liquidação forçada do negócio.
4. Colocar filhos menores na holding pode travar tudo
A participação de menores na sociedade exige representação judicial, homologações e, em alguns casos, intervenção do Ministério Público.
Se mal planejada, essa inclusão transforma uma estratégia de proteção em um obstáculo jurídico grave.
5. Planejamento “barato” pode ser desmontado pela Justiça
O Fisco e o Judiciário estão atentos a planejamentos sucessórios feitos com fins apenas simulados.
Holdings sem atividade real, acordos mal redigidos ou ausência de governança efetiva podem ser desconsiderados, e todo o patrimônio volta à linha de tiro.
6. A empresa começa a perder valor antes mesmo da morte
O mercado percebe instabilidade.
Bancos reavaliam crédito.
Fornecedores endurecem prazos.
Clientes evitam contratos de longo prazo.
A ausência de um plano sucessório claro já afeta o valuation da empresa, mesmo com o fundador vivo.
Essas verdades não são exceção: são regra em empresas que deixam para depois o que deveria ter sido resolvido anos antes.
Como a Solutta Planeja Sucessões que Sobrevivem ao Tempo e ao Fisco
A Solutta não vende holding.
Não vende planejamento tributário.
E não vende consultoria jurídica.
O que a gente entrega é continuidade empresarial com proteção patrimonial e previsibilidade fiscal.
E isso exige mais do que um produto isolado: exige estrutura.
A abordagem parte de um princípio simples:
A sucessão não começa na escolha do herdeiro: começa na construção do cenário em que ele vai operar.
Veja como isso acontece na prática:
Diagnóstico multidisciplinar
Antes de qualquer medida, mapeamos o cenário completo:
· estrutura societária
· regime tributário
· riscos jurídicos e fiscais
· liquidez
· governança
· perfil familiar e sucessório
Tudo em uma visão integrada, com foco em antecipar conflitos, travas e impactos tributários.
Estruturação com base em cenários simulados
Cada decisão (holding, doação, reorganização, acordo) é testada em cenários diferentes:
· com morte inesperada
· com venda de participação
· com separação ou conflito entre herdeiros
· com mudança de legislação
Isso evita surpresas. E impede decisões baseadas em “achismo”.
Blindagem patrimonial e sucessão via cotas
Em vez de deixar os bens no nome da pessoa física, a estrutura patrimonial é consolidada em uma holding, permitindo que a sucessão ocorra por meio de cotas — com mais agilidade, menos litígio e carga tributária reduzida.
Governança formalizada e executável
Acordos de sócios, protocolos de família e definição clara de papéis decisórios.
Nada fica implícito.
O que for importante para o funcionamento da empresa precisa estar registrado, validado e operacionalizado.
Atualização permanente e margem para adaptação
O plano sucessório é vivo.
Monitoramos mudanças no Código Civil, na legislação tributária e na jurisprudência para garantir que a estrutura continue válida e vantajosa.
Assim, quando a sucessão chega, não há surpresa, não há briga, não há paralisia.
Há continuidade, com liquidez, controle, segurança e operação preservada.
O Legado Não se Sustenta Sozinho
Planejar a sucessão não é adiar a morte: é proteger a vida da empresa.
A ausência de estrutura patrimonial, fiscal e societária não gera apenas conflitos.
Ela cria um vácuo de autoridade, liquidez e governança que destrói negócios viáveis.
Enquanto o fundador está vivo, tudo parece sob controle.
Mas é justamente aí que mora o risco: o momento ideal para estruturar a sucessão é quando ninguém acha que precisa.
Porque quando a sucessão se torna inevitável, o que vem junto é custo, urgência e perda de controle.
A Solutta estrutura o que muitos deixam para depois.
E garante que o bastão seja passado sem queimar o patrimônio, sem travar a operação, sem abrir espaço para o Estado ou a Justiça tomarem o controle.
Se você quer proteger seu legado — e não apenas torcer para que ele sobreviva —, o momento de agir é agora.
Fale com a gente e descubra como proteger o que você construiu, antes que o tempo, os impostos ou a Justiça decidam por você!